sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Como instalar a cadeirinha / bebê conforto no carro

http://www.youtube.com/watch?v=cgYgZGp5dLc


http://www.youtube.com/watch?v=ZCgbIvDw_Ik&feature=related

Esses dois vídeos explicam, é LEI o bebê está no bebê conforto ou cadeirinha!
Segurança em primeiro lugar, né?

Sinais de Trabalho de Parto (TP)

Alguns indícios indicam que o momento está próximo, entretanto eles podem variar de mulher para mulher. Mas, de maneira geral saiba quais são os principais sinais que o trabalho de parto vai começar.
Na maioria das vezes ele costuma se iniciar na forma de cólicas, de acordo com ginecologistas esse é o início do processo em 60% das mulheres. O vazamento do líquido da bolsa também é bastante comum, ocorre em 20% das gestações, isso acontece porque a mesma se rompe. Outro sinal que costuma aparecer em alguns casos é um pequeno sangramento, que pode ser também um sinal de largada. Mas, ainda há aquelas que não sentem praticamente nada, isso ocorre em 2% dos casos.

Mas, devido a ansiedade que aumenta a cada mês que se passa, especialmente na primeira gravidez, as mulheres podem não saber interpretar alguns desses sinais e terminam por não saber se realmente é a hora de pegar as malas e correr para a maternidade. As contrações, por exemplo, que são os sinais mais comuns de que o trabalho de parto está tendo início podem aparecer na forma de cólicas, que é o indicio que mais confunde as gestantes. Isso acontece porque nos últimos meses de gravidez a mulher costuma sentir um certo desconforto, já que possa estar um pouco inchada, sentindo mais o peso do bebê, que começa a encaixar na pelve. Tudo isso pode fazer com que a mamãe confunda pequenos mal estares com as cólicas.
Por isso, é que a grávida desse perceber se as contrações são regulares, se a intensidade aumenta e o intervalo entre elas diminui. Pois, com essas características as contrações são mesmo sinal de trabalho de parto. 

Para tirar as dúvidas, o líquido amniótico tem um odor bem diferente do da urina, e sua coloração é como água de coco. Mas, o mais importante é ter muita calma nessa hora quando os sinais de trabalho de parto começarem a se manifestar, pois é só em filmes e, em casos raros que os bebês nascem antes que a mamãe consiga chegar à maternidade. 


Lembrando que contrações de trabalho de parto duram entre 45 a 90 segundos, e com intervalos regulares ( 30 em 30, 15 em 15, 5 em 5 ....)

Contração irregular e de 20 segundos não é TP.

Muitas cometem o erro de confundir pródromos com trabalho de parto.
A hora ideal de ir a maternidade é quando as contrações estiverem de 3 em 3 minutos.

Retirado da comunidade Mães Adolescentes - Gravidez (MAG)

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Andador: Um atraso na vida dos bebês

Como é lindo ver seu bebê com maior liberdade de explorar o espaço mesmo quando ainda não anda, mas usa um andador. O grande erro dos pais – em seu total desconhecimento - é achar que o andador ajudará no aprendizado da criança ao começar a andar. Isso não é verdade. O andador traz prejuízos no desenvolvimento psico e motor do bebê.

Por que será que não é bom? Por vários motivos. A criança desde o nascimento passa por etapas do desenvolvimento em que cada fase serve de base para a próxima. Primeiro sustenta a cabeça, depois rola o corpo para os dois lados, se arrasta de barriga para baixo, senta com apoio, depois sem apoio, engatinha (alguns não passam por essa etapa), ficam em pé para então começarem os primeiros passinhos.
Em todo desenvolvimento motor e de equilíbrio a criança explora o ambiente e os objetos em sua volta, desenvolvendo paralelamente o aspecto neurológico. O bebê tenta alcançar objetos, observa os adultos e suas ações e imita.
O andador força a criança a pular várias dessas etapas essenciais para o desenvolvimento. Ela, por exemplo, não deixa a criança experimentar os “tombinhos” naturais do início do aprendizado do caminhar e, assim, a aquisição do equilíbrio é limitado e pode ainda deformar a estrutura óssea da perna.
Por pular etapas, o andador atrasa o início da marcha. Se o bebê é pequeno para o andador, usará somente as pontas dos pés para movimentar-se, o que poderá causar alguns problemas além do atraso da marcha, como alteração óssea.


Falsa liberdade - A sensação de liberdade que o andador oferece é ilusão. O andador não deixa a criança explorar adequadamente o espaço que está. Um simples objeto no chão e que desperte a atenção do bebê passa a se tornar algo inalcançável para o pequenino, pois o andador não oferece condições para que ele pegue e conheça a peça.
Já o bebê que não usa o andador poderá sentar-se no chão, engatinhar ou ir se apoiando nos móveis até chegar ao objeto desejado. Lembre-se: enquanto manuseia objetos e brinquedos, o bebê está desenvolvendo seu cérebro.
Veja como uma coisa puxa outra. O que pode ocorrer também com as crianças que usam o andador é a falta de estímulos pelos pais. Como a criança gosta do andador por movimentar mais rápido, ficam quietinhas e brincam sozinhas e são “esquecidas” pelos pais. A falta de estímulo pode causar uma deficiência no desenvolvimento neurológico.

Os acidentes que podem provocar graves lesões nas crianças são outro problema relacionado ao uso do andador. Os acidentes mais comuns são os tombos quando as crianças usam os pés para se impulsionarem para trás e batem a cabeça e as quedas em degraus.
De tão prejudiciais e perigosos para as crianças, a venda de andadores em países como o Canadá já é proibida.
O uso do andador compromete muito o desenvolvimento global das crianças. Os pais devem pensar nas conseqüências do andador antes de comprá-los. Não há criança normal que deixou de aprender a andar por falta do andador.




Obs: este artigo trata dos andadores onde as crianças ficam "sentadas". Os andadores "modernos" são aqueles onde a criança utiliza-o apenas para apoiar-se, como se estivesse empurrando um carrinho de supermercado. Para esses não há restrição.

Cesárea ou Parto Normal?

Um é evento; outro é processo.
Um é conhecido; outro é insondável.
Um é previsível; outro toma de assalto.
Um é massificado; outro é exclusivo.
Um deixa marca visível na pele; outro deixa marca invisível na alma.
Um é voz passiva; outro é voz ativa.
Um é descrito; outro é mistério.
Um é fazer a minha vontade; outro é submeter-me à vontade de alguém.
Um é comandar; outro é deixar-se levar.
Um é pressa; outro é paciência.
Um modifica; outro transforma.
Um é escolha própria; outro é deixar outro escolher.
Um corta; outro se abre.
Um é ordinário; outro é extraordinário.
Um é cirúrgico; outro é normal.

VIVA O PARTO NORMAL!
(Carmem Cecília)

Como funciona uma Cesárea?

Definição

Cesariana é uma operação abdominal executada para retirar um bebê quando o parto vaginal não é possível ou seguro. O médico faz um corte no abdômen e no útero da mãe para remover o bebê.

Este procedimento também é chamado C-secção. Nos E.U.A. de 15 a 25% de todos os partos são cesarianas.

Quando é realizada uma cesariana?

A cesariana pode ser realizada antes do início do trabalho de parto se existirem razões médicas para que não haja trabalho de parto ou parto vaginal. Por exemplo, se a saúde da mãe ou do bebê estiver em perigo caso a gravidez prossiga ou quando o parto vaginal é impossível ou inseguro.

Uma cesariana também pode ser realizada no início ou durante o trabalho de parto caso alguns problemas aconteçam. Por exemplo, se no momento do parto a parte mais baixa do bebê, isto é, a primeira parte do bebê que se apresenta, for a face, a testa, os ombros ou as nádegas em vez da cabeça, uma cesariana é normalmente necessária.

Em muitas mulheres durante o trabalho de parto, o colo uterino começa a dilatar e então para antes que esteja completamente dilatado. Ocitócitos podem ser dados para que as contrações fiquem mais fortes. Apesar desta droga, às vezes, algumas mulheres não têm dilatações completas e não podem ter partos vaginais. Outras mulheres apesar de terem dilatação completa são incapazes de empurrar os bebês eficientemente através do canal de parto para que haja um nascimento seguro. Isto ocorre se o bebê é grande para o canal de parto da mulher. Uma cesariana pode ser realizada nestas situações.

A qualquer momento do trabalho de parto o bebê pode desenvolver problemas que causem a queda de seus batimentos cardíacos. Isto pode indicar que o bebê não tolera mais o trabalho de parto e uma cesariana pode ser necessária. 

Como deve ser a preparação para uma cesariana?

Planeje com cuidado a recuperação depois da operação, especialmente se for usar anestesia geral. Permita-se um tempo de descanso e tente achar outras pessoas para ajudá-la com seus afazeres diários.

Siga as instruções dadas por seu médico. Se optar por anestesia geral, coma uma refeição leve, como sopa ou salada, na noite anterior à cirurgia. Não coma ou beba qualquer coisa depois de meia-noite e na manhã antes do procedimento. Também não beba café, chá, ou água. Se entrar em trabalho de parto, chame o médico.

O que acontece durante o procedimento?

É aplicada uma anestesia que pode ser local ou geral. A anestesia local paralisa parte do corpo e previne a sensação de dor enquanto permanecer acordada. A anestesia geral relaxa os músculos, causa sonolência e também impede que sinta dor.

O médico faz um corte debaixo do umbigo e na parte mais baixa do útero para remover o bebê, a placenta e o saco gestacional. O médico então sutura o útero e o abdômen. 

O que acontece depois do procedimento?

Deve ser necessária a permanência no hospital de 2 a 4 dias, dependendo de sua condição.
Evite levantar peso durante 6 semanas e depois deste tempo comece um programa de exercício para recuperar o tônus do músculo abdominal.
Peça mais recomendações ao seu médico e pergunte a respeito da próxima avaliação clínica.

Quais são os benefícios deste procedimento?

Cesarianas podem salvar vidas de recém-nascidos e suas mães e prevenir as complicações potenciais de um parto vaginal demorado. Cesarianas podem ser mais seguras para você ou para o bebê quando:

- O trabalho de parto é anormal ou ineficaz.
- O bebê está em uma posição anormal.
- O bebê está tendo padrões de batimentos cardíacos anormais.
- Existe cicatriz vertical em seu útero proveniente de uma cirurgia prévia. 

Quais são os riscos associados a este procedimento?

- Existem alguns riscos quando você usa anestesia geral. Discuta estes riscos com seu médico.
- Um anestésico local pode não agir o suficiente e pode sentir um pouco de desconforto. Também, em casos raros, pode ter uma reação alérgica ao medicamento usado na anestesia. Na maioria dos casos, a anestesia local é considerada mais segura que a anestesia geral.
- Um vaso sanguíneo pode se romper ou ser cortado e haver sangramento interno.
- Um coágulo sanguíneo pode romper dentro da circulação sanguínea, e danificar os pulmões.
- O corte realizado na cesariana pode enfraquecer as partes cortadas.
- Para qualquer nascimento futuro pode ser necessária outra cesariana, dependendo de como o corte na primeira cesariana tenha sido feito.
- Pode desenvolver-se uma infecção ou sangramento.

Pergunte ao médico como estes riscos se aplicam a você.

Quando procurar ajuda médica?

Se acabou de ser submetido a uma cesariana, chame o médico imediatamente se:

- Desenvolver-se febre.
- Ficar tonta ou desmaiar.
- Tiver náuseas ou vômitos.
- Tiver falta de ar.
- Tiver perguntas sobre o procedimento ou seus resultados.


Alguns vídeos de como é feito todo esse procedimento.
Se você tem 'estômago fraco', não gosta de ver sangue, não abra!


A cesárea pode ser feita de forma humanizada, assim como no parto normal. Pena que os médicos não fazem muito isso :/


Pq NÃO dar água ao bebê que mama LM exclusivo

Pq não dar água ao bebê menor de 6 meses?

Dar água para um bebê que tem menos de seis meses é desnecessário e pode até mesmo ser perigoso!
Crianças que são amamentadas, freqüentemente, recebem grande quantidade de água através do leite materno. Aproximadamente 90% do leite materno é formado por água!

O risco de infecções nos bebês é muito aumentado se ele recebe água. O risco de introduzir bactérias e outros patógenos é tremendamente aumentado com o uso da água (ou qualquer outra coisa além do leite materno) nesse período. A contaminação pode vir pela própria água ou dos utensílios usados para dar água ao bebê (chuquinhas, mamadeiras, copos etc.).

Crianças que não são exclusivamente amamentadas tem maiores taxas de diarréia e outras doenças que crianças exclusivamente amamentadas. Apenas a água encontrada no leite materno é pura o suficiente para os bebês pequenos.
Se tomar água, o bebê será menos nutrido do que deveria. Leite materno contém agentes anti-bactérianos e anti-virais, que agem como uma primeira imunização do bebê. Se a água substitui o leite materno em alguns momentos, a criança não vai receber o máximo de proteção que iria se fosse apenas amamentado.

A produção do leite materno pode diminuir. O suprimento do leite materno depende principalmente da demanda do bebê. Se o bebê está recebendo água e sugando menos, a mãe vai produzir menos leite. 

Dar água ameaça a proteção contraceptiva da amamentação. A criança que bebe água sente-se mais "cheia" e consequentemente vai sugar menos. A mamada frequente é necessária para uma efetiva proteção contraceptiva, portanto, a mãe não estará protegida de uma outra gravidez pelo mesmo tempo que estaria se ela não desse a água ao bebê.

Se uma criança tem diarréia leve, amamente mais frequentemente. Se tem uma diarréia moderada ou severa, amamente mais frequentemente, mas também dê reidratação oral.

Lembre-se: à criança normal não deve ser oferecido nada além do leite materno nos seis primeiros meses. Se a mãe pensa que seu bebê tem sede, ela deveria beber mais água e amamentar mais frequentemente!

OU SEJA, apenas peito.
Se der água, você não contribui para nada já que água, o bebê vai receber aos montes pelo peito.
Pondo água apenas, você toma lugar da nutrição natural do peito e pode acarretar em menos sucção. Menos sucção = menos produção.


AMAmente!

[Por Ana - GVA] 

Como armazenar o Leite Materno

Vi na MAG tb e achei importante postar já que tem mamães que precisam trabalhar/estudar e deixam o LM pros pequenos...


1. Coletar o leite em recipiente de vidro, de boca larga e esterilizada.

2. Para armazenar o leite coletado, utilizar preferencialmente, vidros transparentes com tampas plásticas resistente ao calor, para que possam ser esterilizadas em água fervente durante mais ou menos 20 minutos.

3. Identificar os frascos com o dia que foi feito a coleta.

4. Armazenar por um período de 24 hs na geladeira, 15 dias no congelador ou no freezer.

5. Estando o leite pasteurizado, pode ser armazenado por 6 meses no freezer.

6. Antes de oferecer ao bebê:

a. Retirar do freezer e descongelar em banho-maria, não deve ser deixado em temperatura ambiente. Manter após descongelado em geladeira por até 24 horas. Atenção: não congelar este leite novamente – a sobra após 24 horas na geladeira deve ser desprezada.

b. Antes de retirar a quantidade a ser oferecida ao bebê, em cada mamada, agitar bem o frasco para completa mistura dos diversos componentes do leite.

c. Aquecer o volume a ser oferecido para o bebê, em banho-maria, fora do fogo - nunca ferver o leite (apenas para “quebrar o gelo”).



Fonte:Site da Sociedade Brasileira de Pediatria





Para descongelar o leite 

- descongele lentamente deixando-o no refrigerador na noite anterior (o calor excessivo destrói enzimas e proteínas);
- agite o recipiente com leite em água quente, não fervendo;
- descongele a quantidade total, já que as gorduras se separam ao congelar;
- nunca use o microondas;
- depois de descongelado use-o dentro de 24 horas.

Fonte: Wellstart International - Milk storage guidelines for hospitalized infants
Tradução: Marcus Renato de Carvalho


*Alguns itens foram inseridos, tais como a observação referente aos prazos de armazenamento e referente à expressão "bebê normal".







Instruções para juntar leite fresco ao leite refrigerado

Bebê normal (leia-se: nascido à termo) - esfrie bem o leite antes de juntá-lo ao ordenhado anteriormente. Pode-se misturar com leite extraído durante um
período de 24 horas.

Bebê prematuro ou doente - não se recomenda misturar leites. Use um recipiente separado para cada ordenha.


Recongelar

Não se recomenda, uma vez que o leite tenha sido total ou parcialmente descongelado. Por esta razão é melhor esperar para congelar o leite em seu destino final.

Reutilização da porção que o bebê não terminou
(Leite morno antes de oferecê-lo ao bebê)

Bebê normal - permite-se somente uma vez, se o leite for esfriado entre cada alimentação. Não use o leite que ficou no copo, porque a saliva pode contaminá-lo.

Bebê prematuro ou doente - não se recomenda. 

'Significado' do choro do bebê

Fome: gemidos semelhantes a um apelo que não cessam com carinhos somente quando estiver satisfeito.

Dor: grito agudo seguido de um pequeno intervalo.

Fralda suja ou roupa desconfortável: choro fraquinho e estridente.

Cólica: choro agudo e intenso, normalmente leva a criança a esticar e encolher as perninhas, tremer o queixo e fazer cara de dor.

Frio ou calor: é um choro copioso de desconforto.

Excesso de estímulo ou irritação: é um choro meloso que ocorre ao fim de um dia movimentado.

Sono: criança agitada e com choro nervoso.

Emocional: choro geralmente é acompanhado de soluços, como se o pequeno estivesse meio "engasgado" de raiva ou brabeza.

Elimine cada opção até chegar em uma que acalme seu bebê. Se o choro persistir, o bebê pode estar com febre ou com alguma dor. Não ofereça remédios sem orientação médica. Procure o pediatra do seu filho e com ele descubra o que o pequeno tem. 


Dicas

0 a 3 meses – é um período que a criança tem muitas cólicas. Para evitá-las, faça massagens na barriga do seu bebê e mexa suas perninhas (bicicleta) de duas a três vezes ao dia e não somente nos períodos e cólicas.

3 a 6 meses – continue somente com leite materno, além de satisfazer a necessidade de sucção de seu bebê, não sobrecarregará o seu rim e intestino com nutrientes pesados contidos em outros tipos de alimentos, evitando assim desconfortos.

6 a 12 meses – Criança não sabe o que é manha ou birra até os 12 meses. Por isso, se a criança chorar, atenda e verifique as causas do choro. 

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Shantala

A idéia é fornecer o que é fundamental para as crianças: contato, amor, carinho. Através da comunicação entre a mão e a pele (e mãe e filho), feita silenciosa e atentamente, como exige toda prática corporal, surge um novo relacionamento, cheio de amor e alegria, onde o aperfeiçoamento e o cuidado se revelam, claros como o sol da manhã.
Existem livros, cursos e muitas informações sobre shantalla, mas o pouco que a gente consegue explicar são os príncipios básicos da massagem. A shantalla é um conjunto onde tudo interage e que você irá aperfeiçoar de acordo com sua sensibilidade. "O importante é o contato da mão da mãe com a pele do bebê" , conta Stephánie Sapin-Lignères, que ensina a técnica em seu curso de preparação para o parto.
A melhor hora para fazer a shantalla é antes da soneca matinal do bebê. Logo depois da massagem, você dará o banho. No verão, pode fazê-la ao ar livre, deixando a criança ao sol. A técnica pode ser iniciada quando o pequeno entra no segundo mês. Até então, eles são muito frágeis para ficarem longos períodos de tempo sem roupa.

Um aviso importante: a shantalla deve ser evitada se o bebê estiver com febre, resfriado, com disenteria ou infecções. Outro lembrete: entre o segundo e o terceiro mês, a criança só está acordada enquanto estiver com fome. Então, para você conseguir fazer a massagem, dê o peito apenas o suficiente para forrar o seu estômago e siga as demais instruções. Caso contrário, se ela estiver satisfeita, bem alimentada, irá adormecer logo em seguida, e você não poderá acarinhá-la com técnica.
Para começar

Sente-se no chão, com as pernas esticadas, costas eretas, ombros relaxados. Use óleos vegetais naturais amornados (de hamamélis, amêndoas ou camomila, por exemplo), para que não ocorram choques térmicos. Coloque o bebê sobre suas pernas, em cima de um impermeável, com uma toalha ou uma fraldinha. Vocês se olham. Você se concentra e esfrega um pouquinho do óleo nas mãos. A questão do ritmo, lento e constante, é importante. O que muda é a pressão dos dedos, que aumentará naturalmente. Os movimentos são feitos com firmeza, sempre de dentro para fora (do centro para as extremidades) ou de baixo para cima. Para completar, tente começar sempre pelo lado esquerdo e terminar do lado direito. Segundo os estudiosos da medicina oriental, este é o sentido da energia no corpo humano. Aviso às iniciantes: não se assustem com os gritinhos que a massagem provoca nos bebês – são de puro prazer.

1- Comece pelo peito, deslizando as mãos do centro para as laterais, como se estivesse alisando as páginas de um livro.


2- Em seguida, você vai cruzar suas mãos pelo peito saindo do quadril esquerdo do bebê e chegando ao ombro direito, e do quadril direito para o ombro esquerdo. Deixe suas mãos subirem como ondas, alternadamente.

3- O próxímo passo são os braços. Vire o bebê de lado, segure o ombro com uma das mãos (como um bracelete) e o pulso com a outra. Vá deslizando do ombro ao pulso e alternadamente as mãos sempre que se encontrarem. Não esqueça o ritmo.

4- A seguir, faça o mesmo com as duas mãos, indo do ombro em direção ao pulso. O movimento imita um rosca, com uma mão no sentido contrário da outra.

5- Antes de fazer o outro braço, massageie a mãozinha com os polegares. Alongue os dedinhos, dobrando-os para trás gentilmente. Repita com outro braço e a outra mão. Primeiro o esquerdo, depois o direito – este é o rumo da energia, explicam os teóricos da medicina oriental.

6- Coloque uma das mãos na base do peito e deslize em direção ao ventre, como se estivesse esvazindo a barriga do bebê. Repita várias vezes, alternando o movimento com a outra mão.

7- Depois, com a mão esquerda, segure os pés erguidos. Com o antebraço direito, vá deslizando desde o peito até o ventre.

8- Chegamos às pernas. Repita os mesmos movimentos dos bracinhos, deslizando da coxa aos tornozelos. Primeiro, alongue. Depois, massageie com as duas mãos, sempre uma em sentido contrário da outra.

9- Primeiro, os seus polegares vão massagear do calcanhar até os dedinhos. Depois, passe a palma da sua mão na sola do pezinho do bebê. Em seguida, repita os mesmos movimentos com a outra perna.
10- É a vez das costas. Vire o bebê de bruços, atravessado em seu colo, com a cabeça para o lado esquerdo. A massagem tem três tempos. No primeiro, você coloca suas duas mãos juntas, paralelas, na nuca do bebê, e vai deslizando até as nádegas, massageando para frente e para trás. As mãos vão e vêm, subindo e descendo, mantendo o ritmo, vagarosamente.

11- No segundo tempo, sustente as nádegas do bebê com a mão direita, enquanto a mão esquerda desliza da nuca ao bumbum, lentamente.

12- No terceiro tempo, segure os pezinhos com a mão direita mantendo as perninhas esticadas elevadas. Enquanto isso, a mão esquerda passeia da nuca em direção aos pés e recomeça mais uma vez.

13- Estamos quase no fim. Vire o bebê para massagear o rosto. A partir do meio da testa do bebê, deslize a ponta de seus dedos para os lados, ao longo das sobrancelhas. Depois, coloque os seus dedos entre os olhos e deslize pelas laterais das narinas. Para finalizar, contorne a boca e o maxilar em direção às orelhas.

14- Para liberar as tensões das regiões cervical e dorsal, da caixa torácica e a respiração superior, segure as mãozinhas do bebê e cruze os bracinhos sobre o peito, fechando e abrindo.

15- Para liberar as tensões das vértebras, em especial as lombares, segure um pé do bebê e a mão do lado oposto, cruzando braço e perna, de forma que o pé se aproxime do ombro e a mão da coxa oposta. Repita o movimento do outro lado.

16- Para relaxar as articulaçoes da pélvis e dos ligamentos com a base da coluna, segure os dois pés, cruzando as perninhas sobre a barriga do bebê. Em seguida, abra as perninhas, estenda e cruze novamente, invertendo a posição.


Benefícios da Shantalla


Aumenta a oxigenação dos tecidos e estimula o fluxo de energia pelo organismo. Favorecendo a respiração, ajudando o organismo a expelir toxinas e revitalizando o corpo.
A massagem também previne cólicas, prisão de ventre e insônia. Tem uma ação relaxante e melhora o humor. Atua diretamente sobre o desenvolvimento psicomotor.
Contribui para o contato afetivo e promove a harmonia do bebê com o mundo exterior.


Fonte: Guia do Bebê

Cadeira de balanço com berço

Achei super interessante essa cadeira!
Imagina vc sentada e seu bebê deitadinho do lado? Um amooor!

Amamentação X Silicone

Do site meubebezinho.com.br


Ao contrário do que a maioria das mulheres pensa, seios com silicone podem permitir uma amamentação tão saudável quanto aqueles que não passaram pela operação.
O assunto, no entanto, é rodeado de verdades e mentiras e, para esclarecer as dúvidas mais freqüentes, convidamos o médico Naif Thadeu, especializado em cirurgia geral e cirurgia plástica, para falar sobre o tema.
O silicone prejudica a amamentação?

Não, os implantes de silicone utilizados corretamente pelos cirurgiões plásticos no aumento das mamas não prejudicam em nada a amamentação. Até porque todas as vias de acesso para a colocação dos implantes (periareolar, submamária, axilar, abdominal e umbilical), como todos os planos de escolha para o seu posicionamento definitivo (retromuscular, subfascial e retroglandular), já evitam qualquer agressão cirúrgica à glândula mamária.


Se não prejudica, pode afetar de algum modo a mulher?

Não, os implantes de silicone possuem uma barreira (externa) que separa o gel (interno) do organismo da mulher. Tanto essa barreira como o gel interno, tem sido desenvolvidos, nas últimas décadas, de maneira a cumprir todas as exigências dos órgãos de vigilância sanitária mundiais. Se isso não bastasse, o próprio organismo humano forma outra barreira orgânica em volta do implante, causando uma dupla proteção aos tecidos adjacentes. Todos os implantes utilizados oficialmente no Brasil vêm acompanhados de um certificado de autenticidade de procedência, com correspondente registro na ANVISA (Agencia Nacional de Vigilância Sanitária) e um número de série único para cada implante.
Alguma outra cirurgia pode afetar a amamentação?

Sim, muitas cirurgias podem afetar a amamentação, bastando para isso que interfiram em qualquer mecanismo ligado tanto à produção como à excreção do leite. As mastectomias (retiradas das mamas por tumores), sejam parciais ou totais, podem interferir na amamentação. Outra possibilidade de interferência na amamentação é no caso das gigantomastias (mamas muito volumosas), quando as submetemos à mastoplastias redutoras. Nesses casos é possível necessitarmos de uma retirada de grande parte da zona produtora do leite, além de interrompermos a comunicação entre a pequena zona produtora remanescente com a papila mamária (antes chamada de mamilo).
O uso de prótese pode alterar o sabor?

Não, isso é um mito.

Chupeta

Até o dedo e o mordedor são mais recomendados do que a chupeta. Problemas ortodônticos, de fala e infecções são relacionados ao uso do acessório.
No quesito desenvolvimento infantil,chupeta é sinônimo de polêmica. Muitas crenças estão envolvidas no uso deste acessório: ela poderia reforçar a musculatura da boca do neném, acalmá-lo e até "ensinar" a sugar melhor o peito da mãe. Ela tornou-se algo cultural: as bonecas vêm com chupetas e algumas só param de chorar se o pedaço de plástico for encaixado em sua boca.
O pediatra Luciano Borges, da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), desaconselha absolutamente esse acessório. "Durante séculos os bebês viveram sem chupetas e viveram bem. Algo que não é natural, não pode fazer bem às crianças", afirma o médico. Um dos grandes problemas se dá para a mãe: o movimento de sucção necessário para pegar a chupeta é diferente do movimento para sugar o peito. Isso pode causar uma "confusão de bico", na qual o bebê acaba sugando o seio de forma errada, podendo causar até fissuras no seio e correndo o risco de retirar menos leite do que necessita. "Muitas mães chegam aos consultórios dizendo que acham que seu leite está fraco e que o bebê vive faminto quando, na verdade, ele está sugando o leite inadequadamente", diz o especialista.

Além disso, o ato de chupar a chupeta pode fazer a criança engolir mais ar, causando gases e cólicas, ou uma infecção devido a germes na chupeta, que estão lá mesmo que ela seja limpa. "Há inclusive estudos que mostram que o plástico das chupetas poderia aumentar as chances de câncer", completa o médico. Outro fator negativo são os problemas ortodônticos que a chupeta pode causar: a arcada dentária se fecha, devido à subida do palato (empurrado pelo bico), ou os dentes ficam abertos, a boca seca, por conta da entrada constante de ar, facilitando o surgimento de cáries e o ar que entra pela boca contém mais impurezas, pois não é filtrado como aquele que entra pelo nariz, o que pode causar laringite, rinite ou sinusite. E esses deslocamentos dos dentes podem ainda causar problemas na fala.
Existe a crença de que a chupeta acalma o bebê. Isso também é mito, segundo o pediatra. "O bebê para de chorar, porque está entretido com a sucção, mas muitas outras coisas acalmam, como por exemplo, os doces, e não é por isso que os pais possam oferecer aos bebês chocolates e balas a todo o momento", afirma Luciano Borges.
Mas, afinal, o que fazer?
Qual é a saída prática para a hora do choro ou birra incontroláveis? Não existe solução prática, bebês exigem máxima atenção e não uma padronização de cuidados do tipo: "está chorando? Dá a chupeta que melhora!", diz o pediatra. Nos complicados casos de cólicas, vale tentar mudar a posição em que o bebê está deitado ou fazer o exercício de mexer suas perninhas em movimento de bicicleta. Amamadeira pode trazer os mesmos prejuízos, sendo assim, logo após parar de amamentar a criança (idealmente por volta dos dois anos) os pais devem oferecer o copo, no lugar das mamadeiras.
Muitos pais dão a chupeta quando o bebê está viciado em chupar o dedo. "Entre o dedo e a chupeta, de imediato, é melhor deixar a criança com o dedo, pois pelo menos não traz tantas complicações ortodônticas e infecções", afirma o especialista da SBP. Caso a criança não queira largar o dedo, ofereça mordedores, pois eles não viciam, por não envolver o mecanismo de sucção.

Benefícios do Parto Natural

Para o bebê:  Ele nasce na hora certa, a não ser nos casos de prematuros. Existem várias evidências e especulações de que o trabalho de parto não é meramente uma atitude física de expulsão do bebê, e sim uma alteração de padrão hormonal em que há liberação de hormônios pela mãe e bebê que sinalizam que o momento de nascer está chegando. Outro beneficio é que o tórax do bebê é comprimido ao passar pelo canal de parto, o que faz com que ele expulse secreções das vias respiratórias, tornando-o mais adaptado a respirar.


Para a mãe: Além do aspecto psicológico, da satisfação da mulher em poder dar à luz, a recuperação é mais rápida e são menores as chances de complicações após o procedimento, como sangramentos ou infecções, por exemplo.

Riscos da cesárea agendada

Pesquisa americana mostra que crianças que nascem antes de 39 semanas de gestação podem sofrer com problemas respiratórios .




Revista Crescer – Ana Paula Pontes
O parto cesárea agendado antes de 39 semanas de gestação aumenta a chance de o bebê ter problemas respiratórios. Outros fatores podem levar, ainda, a uma internação da criança na UTI neonatal. Essa é a constatação de um estudo realizado por pesquisadores da Universidade do Alabama, nos Estados Unidos.
Foram avaliadas 13.258 cesáreas eletivas (quando a cirurgia é agendada sem a paciente estar em trabalho de parto). Destas, 35,8% aconteceram antes de 39 semanas. O resultado mostrou que os bebês nascidos com 37 e 38 semanas apresentaram mais risco de complicações, entre elas problemas respiratórios e hipoglicemia.
No Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, a cesárea representa 45% dos partos, contrariando a recomendação da Organização Mundial de Saúde, que é de 15%. “Muitas cirurgias são feitas sem necessidade, apenas por comodismo, tanto dos pais da criança, que querem se organizar melhor, quanto dos médicos, que não precisam desmarcar consultas para realizar um parto a qualquer momento”, diz Alexandre Pupo Nogueira, ginecologista do Hospital Sírio-Libanês (SP). A situação se agrava ainda mais se houver um erro na idade gestacional, fazendo com que o bebê nasça prematuramente.
Já, se a mãe entra em trabalho de parto e, no meio do caminho, é preciso realizar uma cesárea, o risco de problemas pulmonares é menor. Isso porque, durante o processo, o bebê sofre uma compressão no útero da mãe e, segundo Pupo, há uma série de transformações que acontecem na criança de maneira que ela fica mais preparada para sobreviver fora do útero. “Não se deve interferir num processo natural, a não ser em casos específicos em que há risco de vida para a mãe e o bebê”, enfatiza o ginecologista.
A data provável dos partos é em torno de 40 semanas de gestação. E, se mãe e bebê estiverem bem, esse prazo pode se estender até 42 semanas.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Direitos da Parturiente

Muitas meninas não tiveram acompanhantes, imprima seus direitos e leve ao hospital caso queiram barrar a entrada do mesmo! Tem hospitais que não adianta levar seus direitos que eles barram mesmo sabendo que é LEI, mas não custa, né?
Vamos lá então...

Direitos da parturiente:


Nenhum hospital, maternidade ou casa de parto pode recusar um atendimento de parto já que é considerado uma situação de urgência. A parturiente só pode ser transferida para outro local se os profissionais da saúde a examinarem e houver tempo suficiente para que chegue no local onde a vaga e garantia de atendimento estiverem confirmadas.
Quando já estiver internada e no trabalho de parto, a mamãe deve ter todas as suas queixas e reclamações ouvidas e dúvidas esclarecidas. Ninguém, isso inclui a equipe do hospital e acompanhante, tem o direito de intimidá-la ou recriminá-la quando gritar, chorar de dor, seja também por qualquer outro motivo. É uma reação normal que toda mulher tem o direito de ter.

As roupas usadas pela mamãe devem ser confortáveis e que não tragam nenhum constrangimento. A mulher à espera de dar à luz também tem o direito de ter um acompanhante na hora do parto de sua própria escolha. O melhor é conversar sobre isto antes do parto.
Converse com a equipe sobre a necessidade de lavagem intestinal e raspagem dos pêlos pubianos, isso nem sempre é necessário, assim como o soro com medicamentos para indução do parto. Esse soro só é necessário em ocasiões especiais. O melhor é pedir explicações sobre todos os procedimentos feitos pela equipe do hospital e estes devem fornecer, pois também é um direito.

Se a mamãe quiser, poderá ingerir líquidos durante o trabalho de parto. A equipe hospitalar indicará a hora de fazer jejum.

Na hora do parto, a dor aparece e cada mulher sente essa dor de maneiras diferentes. Umas acham suportável e agüentam um parto sem anestesia, outras não toleram e podem pedir a aplicação de anestesia.

Nem sempre é necessária a episiotomia (corte feito no períneo para aumentar a passagem do bebê e evitar o rompimento da pele da vagina). Pergunte ao médico se no seu caso a episiotomia realmente é imprescindível.


Caso precise de um parto cesárea, é importante que a mulher saiba os motivos da necessidade desta cirurgia. Esse parto só deve ser realizado quando for para o bem da sua saúde ou do bebê.
Depois do parto, a mamãe tem o direito de ter o bebê ao seu lado no Alojamento Conjunto e de amamentar em livre demanda. A separação só precisa ser feia se um dos dois necessitar de cuidados especiais.
Tem direito também de receber informações sobre a amamentação e suas vantagens tanto para você quanto para o bebê. No momento da alta, você deve sair com orientações sobre quando e onde deverá fazer a consulta de pós-parto e do controle do bebê.
Em todo procedimento realizado ou solicitado, a mamãe tem o direito de ser informada com palavras simples sobre os motivos da conduta. E ela tem o direito de escolha quando qualquer procedimento tenha mais de uma opção para ser realizado.
Caso não seja bem atendida em qualquer momento do seu parto, a recomendação é procurar a gerência do serviço de saúde e relatar sua queixa.
 
Não só a mamãe, mas o papai também tem direitos nos serviços de saúde. Tem o direito de ser reconhecido como pai e não como visita na época do parto, tendo acesso facilitado para acompanhar a mamãe e o bebê a qualquer hora do dia.
Também tem direito de ir à consulta pós-parto da mulher para receber informações e orientações sobre contracepção e prevenção de doenças transmitidas em relação sexual. A participação do pai durante a gravidez, parto e pós-parto é um dever que deve ser exercido.
 
Lei nº 11.108, de 7 de abril de 2005


Altera a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para garantir às parturientes o direito à presença de acompanhante durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.
 
Espero ter ajudado quanto a isso também! :D

Cuidados especiais com os bebês

Uma menina postou na MAG e achei interessante postar aqui.


Que roupa usar?
Criança precisa brincar, se movimentar e explorar o mundo que está à sua volta. Para que isso aconteça de forma prazerosa, as roupas devem ser confortáveis. Nada de roupinhas justas ou pesadas, que volta em meia surgem na moda. O tecido deve ser natural e de preferência 100% algodão para que o risco de alergias seja menor.
Dos seis meses ao primeiro ano do seu filhinho, naquele período em que o bebê começa a se aventurar sobre os pezinhos, o ideal são as meias antiderrapantes e macacãozinhos, que não deixam que a barriguinha encoste no chão frio, evitando também o risco de escorregar, algo comum nessa fase. As roupas devem ser sempre simples, sem botões e enfeites demais onde o bebê pode levá-los a boca e engasgar.

Em um país tropical como o nosso, o tempo quente e abafado predomina em mais da metade do ano. Nessas ocasiões de calor intenso, deixe-o com pouca roupa ou apenas de fraldas, de forma que não prenda os movimentos.


Para perceber se a fralda está incomodando o seu nenê

Certifique-se de que sua mão entra por dentro da fralda quando o bebê está deitado. A fralda muito justa pode apertar a barriga da criança, principalmente quando começar a sentar.

á os bebês prematuros normalmente têm dificuldade em manter a temperatura corporal, precisando de maiores atenções com as alterações de clima e temperatura. Se a criança está suando muito ou muito irritada, pode ser sinal de que está com muito calor ou muito agasalhada. Espirros e soluços são sinais de frio.

Em dias de temperatura baixa


No frio, a recomendação fundamental é agasalhar bem o bebê, mas sem que isso impeça seus movimentos, pois é preferível roupa mais quente a cobertores que possam “sufocá-lo”.

Quer uma dica legal para agasalhar seu filho na hora de dormir sem que ele reclame? Crianças acima de 3 anos adoram ouvir histórias e os pijamas podem ser ilustrados com desenhos de que gostem. Mickey, Minie, Cebolinha... heróis não faltam!
 

Calçados e outros acessórios
Se ainda não tem muita firmeza para andar, é melhor evitar os sapatos de canos altos, que atrapalham a flexibilidade das articulações. A sola deve ser durinha e antiderrapante. Velcro é melhor do que cordões que podem desamarrar e fazer com que a criança tropece. Os calçados devem ser cômodos e adequados ao tamanho dos pés.

Na hora do passeio, deixe a criança descalça para pisar na areia, terra ou cimento, isso ajudará na formação da planta do pé evitando o pé chato. Acima dos três anos, os cuidados são outros. Se ela vai brincar na areia, por exemplo, usar tênis para afastar o perigo das picadas de inseto.

Nada de tiras, gorros ou bonés que saem da cabeça, pois além de atrapalhar a brincadeira, a criança pode querer segurá-lo e acabar se desequilibrando se estiver num brinquedo mais alto do parquinho. Outro perigo é o cachecol que pode enroscar em algum brinquedo e machucar a criança.

Na praia, maiôs e sungas apertados são incômodos. Em festas à fantasia, cuidado com tecidos sintéticos que são quentes, inflamáveis e podem causar irritações. Roupas apertadas inibem a respiração e podem atrapalhar a postura, fazendo com que a criança tenha que se esforçar mais para falar e brincar, causando rouquidão e cansaço.
 
 
Roupas confortáveis para grávidas


No período de gestação a pessoa deve sempre se sentir confortável em todos os sentidos para que a sua gravidez fique tranquila e que o bebê nasça com muita saúde.
As roupas que utilizar devem ser roupas leves para dar mais facilidade e acessibilidade para ela, assim ela pode se mover normalmente, jamais utilizar roupas apertadas por que isso pode prejudicar o bebê. Existem lojas que fazem e vendem roupas para grávidas, apenas para elas, assim elas conseguem comprar roupas a vontade, pois estarão se sentindo bem com tal roupa. Procure também utilizar roupas do seu gosto, não precisa seguir a moda. Claro que existem as pessoas que querem seguir a moda e seguem.

Mas não é necessário. Se gostar de utilizar calças jeans, cuidado com o número que for usar, lembre se que você é uma pessoa grávida e que tem alguém dentro de você que precisa de espaço para crescer corretamente. As camisetas e baby looks podem ser a gosto, mas nada apertado também e o seu sapato muito menos, pois nessa época o pé tende a inchar, então nada de calçados apertados.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Doulas?

Já pensou em ter uma doula?
Sabe qual o trabalho delas? Não?
Vou explicar...

O que é?

A doula é uma assistente sem titulação oficial que proporciona informação, apoio físico e emocional às mulheres durante a gravidez, o parto e o pós-parto.


O que a doula faz?
Antes do parto a ela orienta o casal sobre o que esperar do parto e pós-parto. Explica os procedimentos comuns e ajuda a mulher a se preparar, física e emocionalmente para o parto, das mais variadas formas.
Durante o parto a doula funciona como uma interface entre a equipe de atendimento e o casal. Ela explica os complicados termos médicos e os procedimentos hospitalares e atenua a eventual frieza da equipe de atendimento num dos momentos mais vulneráveis de sua vida. Ela ajuda a parturiente a encontrar posições mais confortáveis para o trabalho de parto e parto, mostra formas eficientes de respiração e propõe medidas naturais que podem aliviar as dores, como banhos, massagens, relaxamento, etc..
Após o parto ela faz visitas à nova família, oferecendo apoio para o período de pós-parto, especialmente em relação à amamentação e cuidados com o bebê.


O que a doula não faz?
A doula não executa qualquer procedimento médico, não faz exames, não cuida da saúde do recém-nascido. Ela não substitui qualquer dos profissionais tradicionalmente envolvidos na assistência ao parto. Também não é sua função discutir procedimentos com a equipe ou questionar decisões.

E aí? Que tal uma doula?
Confesso que quando tiver meus filhos, quero uma doula!

AMAmente

Primeira postagem do blog é dicada à amamentação.

É muito importante que a mulher, que deseja amamentar, aprenda o máximo possível sobre amamentação antes do parto, enquanto ainda não está cuidando de uma criança durante todo o dia. Estas dicas podem ajudá-la a conseguir uma amamentação bem-sucedida. Se tiver uma criança em casa, seria legal treinar com ela, assim você já tira suas dúvidas quanto à posição e tudo mais.


Inicie a amamentação o mais breve possível, assim que a criança estiver bem acordada, pois neste momento o instinto de sugar será mais forte. Mesmo que você ainda não esteja produzindo leite, suas mamas contêm o colostro, um líquido fino que possui anticorpos contra doenças.



Posicionamento adequado:

A boca do bebê deve estar bem aberta, e o mamilo (bico do peito) introduzido nela o mais profundamente possível. Isto diminui o desconforto para você.
Amamente sempre que o bebê solicitar!


Sem suplementos:


Bebês amamentados não precisam de chás ou suplementos. Isso pode diminuir a vontade de mamar e causar uma diminuição na produção de leite. Quanto mais o bebê mamar, mais leite será produzido.


Retarde a utilização de bicos artificiais:

É aconselhável aguardar, pelo menos, uma ou duas semanas para oferecer chupetas. Isso evita que a criança fique confusa. Bicos artificiais necessitam de um tipo de sucção diferente dos seus mamilos.



AMAmente!